sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Carnaval



(Texto de aluno do 9º ano do Anglo-Morumbi.)


O carnaval surgiu na Grécia Antiga entre os anos 600 e 520 a.c. e era uma celebração baseada num agradecimento aos deuses. O significado da palavra carnaval vem do latim "carnis levale" que significa "adeus à carne" pois nesta celebração, as pessoas comiam bastante carne sabendo que haveria um grande período de abstinência em seguida. A origem do carnaval atual como temos hoje que é conhecido por desfiles e fantasias veio de Paris no século XX e foi modelo para diversos países no mundo como o carnaval carioca que é o maior carnaval do mundo segundo o Guinnes Book por reunir cerca de 2 milhões de pessoas por dia nas ruas.

Atualmente, o carnaval brasileiro de Norte a Sul é bastante diversificado. Por exemplo: No norte, temos a Festa do Boi Bumbá ou Bumba Meu Boi que é uma dança típica do folclore brasileiro. No nordeste, há a dança do frevo, os famosos Bonecos de Olinda e os Trios Elétricos na Bahia. No sudeste, temos os blocos de rua e os desfiles das Escolas de Samba que é um carnaval "tipo exportação" atraindo muitos turistas para o país.

Para quem não gosta da folia do carnaval, tem um feriadão pela frente para descansar, passear, viajar, jogar vídeo game e dormir. Nisto o carnaval é bom, mas você já parou pra pensar que essa festa ilude a realidade do Brasil pois torna esse momento mais importante do que os sérios problemas que temos? Parece que o ano no Brasil só funciona depois do carnaval.

Quando pequeno, eu gostava do carnaval, de vestir fantasias e ir à folia, brincar com confetes e serpentinas. Agora, eu prefiro ficar em casa fazendo as minhas coisas, mas pra quem curte... Curta! BOM CARNAVAL!




sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Natal: uma festa cristã ou nem tanto.

(Texto por aluno do 8º ano do Colégio Anglo-Morumbi/SP)

Aqui no Brasil, o ano letivo e o ano civil estão acabando. Estamos em meados de novembro. Nesse momento, há duas grande festas: o Natal e o Ano Novo. O Natal é uma celebração importante em nosso país e em quase todo o mundo. Segundo à tradição cristã, é o dia para comemorar o nascimento de Jesus Cristo, mas não precisa ser cristão para comemorar o natal.

Apesar desse contexto religioso, tem também o contexto cultural no qual as pessoas, no dia de natal, se divertem, cantam canções, trocam presentes e ceiam. Por sinal, comem muito. Tem sempre uma mesa bem cheia e chega a sobrar comida.

Infelizmente, o consumismo nos atinge. Nessa época, os preços dos produtos dispararam mas mesmo assim os shoppings, as lojas e o s supermercados ficam lotados. Todos querendo comprar, todos gastando todo o dinheiro que têm e que poderia ser economizado para as despesas do começo do ano que são muitas.

O natal podia ser menos consumista e mais fraterno. Fraterno é sinônimo de união. Seria legal ver as pessoas mais unidas e felizes, compartilhando amor, perdoando, pedindo desculpas e, ao final, o natal seria mais divertido e menos caro.

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Meninos X Meninas


(Aluno A.N. de 13 anos do sistema Anglo de Ensino/Morumbi, SP).

Sabe-se que garotos são muito diferentes das garotas no aspecto físico, em suas preferências, no jeito de falar, de imaginar, de sonhar e de viver. A importância de reconhecer essas diferenças nos ajuda a perceber o que cada um sente e porque age de uma determinada maneira.


As meninas são mais românticas enquanto os meninos são mais práticos para os assuntos amorosos. Os meninos falam menos. Na pesquisa que fiz, descobri que eles falam entre 2 mil a 4 mil palavras por dia e elas falam de 6 a 8 mil palavras! Meu Deus, o dobro! Além disso, as meninas gesticulam muito como meio de comunicação. Eles são mais diretos e não fazem tantos rodeios a não ser que estejam inseguros. Na verdade, eu acho que os garotos deveriam demonstrar mais seus sentimentos assim como as meninas. A regra de que o homem não pode chorar é uma grande besteira porque todo homem chora até aqueles saradões.

Em nossa sociedade, é mais fácil ser menino pois fomos ensinados a ser mais fortes e não muitos vulneráveis. Há essa questão do machismo que acaba fazendo com que elas se sintam inferiores e submetidas a eles mas todo ser humano é livre e merece respeito.





sexta-feira, 21 de agosto de 2015

O Consumismo que atinge muitas crianças

(Aluno A.N. de 13 anos do sistema Anglo de Ensino/Morumbi, São Paulo).

Todo mundo sabe que as crianças têm vontade de comprar brinquedos, guloseimas, jogos eletrônicos etc. Os produtos chegam até elas através de propagandas musicalmente atrativas com tudo bastante colorido e dinâmico, por meio de um marketing que faz qualquer criança acreditar que, tendo aquilo, ela será mais feliz. Ter muitos brinquedos é uma coisa que traz uma felicidade instantânea e ainda pode tornar a criança esnobe porque ela se acha poderosa.


Os males do consumismo são inevitáveis. Nem sempre os pais podem comprar tudo que as crianças pedem. Ainda que possam, isso vai torná-las mimadas e não a pessoa mais feliz da terra.O consumismo de guloseimas, por exemplo, pode causar a obesidade infantil que já é um problema na sociedade. Há crianças que tomam até refrigerante no café da manhã!


Os pais devem explicar que é possível a gente ser feliz com o que a gente tem, que não precisa ter tanta coisa porque, senão, o filho sempre vai dizer "quero mais!' Pra ele, a felicidade é sinônimo de TER e não de SER. Não é uma tarefa fácil para os pais pois o marketing quer sempre que as crianças consumam. Ele se preocupa com o consumismo enquanto os pais  devem se preocupar que seus filhos não sejam corroídos pela propaganda.



sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Alma Gêmea


(Aluno A.N. de 13 anos do sistema Anglo de Ensino/Morumbi - São Paulo)

Sempre ouvi as pessoas falando sobre "alma gêmea". Todos parecem estar constantemente procurando por ela, tentando encontrá-la. Porém, será que sabemos de onde vem esta expressão, este conceito? Acredito que não. Decidi pesquisar sobre este assunto e quero, aqui, compartilhar com vocês o que descobri porque achei bem curioso. ;-)

Lá na Grécia Antiga, o filósofo Platão apresentou esse termo no livro O Banquete no qual os convidados vinham para a festa e elogiavam Eros, o deus do amor. Chega Aristófanes e conta que, no início, os seres humanos tinham duas cabeças, quatro braços e quatro pernas. Isso fazia com que eles fossem mais hábeis. Assim, foram lutar contra os deuses mas perderam. Zeus, como castigo, cortou uma cabeça, dois braços e duas pernas de cada ser humano. Eles caíram de volta à Terra e começaram a procurar pela sua outra metade que faltava que seria sua "alma gêmea".

Fiquei pensando nessa história e acho que não existe uma alma gêmea porque isso faz a gente pensar que uma peça está faltando, temos um parafuso a menos! :D Para mim, nós somos todos seres completos mas é claro que o outro pode te ajudar a ser mais feliz. Ele só não pode completar você.



quinta-feira, 25 de junho de 2015

Quando a verdade dói

     

(Aluno A.N. de 13 anos do sistema Anglo de Ensino/Morumbi - São Paulo)


    Uma vez quando eu tinha sete anos de idade, fui ao parque da Mônica no Shopping Eldorado. Quando era pequeno, sempre desejei visitar os personagens da turma. Quando me aproximei do Cebolinha para tirar uma foto, vi pelos olhos dele que havia uma pessoa por detrás. Além disso, o Cebolinha não tinha a mesma voz do desenho animado e nem cometia os mesmo erros de português.

    Ao chegar em casa, fingi para os meus pais e para o meu irmão que eu estava feliz por ter visto as personagens. Ao me deitar, esperei que o resto da família dormisse porque não queria criar caso com esta história, mas fiquei magoado porque sempre acreditei que eles existissem na vida real.

    Outro dia, li o conto "Quem Nunca Acreditou" do livro "Mundos Suspensos e Seus Esconderijos" de minha professora Sandra Fliess e, nele, havia uma menina que descobriu a verdade sobre o Papai Noel e ficou triste. No entanto, amadureceu com este acontecimento. Depois de ler este texto, me identifiquei e lembrei que havia passado pela mesma situação que ela e que, ainda bem, amadureci também.

    Toda frustração é ruim. Dependendo de como lidamos com ela, após superá-la, ficaremos mais amadurecidos. Então, coragem! A vida é assim.

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Eu não gosto desta matéria!

      

(Aluno A.N. de 13 anos do sistema Anglo de Ensino/Morumbi - São Paulo)


      Quando o filho não gosta de uma determinada matéria, os pais costumam procurar os professores particulares e o reforço escolar mas, primeiramente, é preciso investigar quais são as causas disso tudo.

      Geralmente, os problemas são: falta de compreensão do conteúdo, falta de disciplina e falta de bom relacionamento com professores e colegas. É necessário que os pais e a escola se reúnam para ver qual é a verdadeira causa.

      As crianças têm suas preferências e vocações. Mesmo assim, os adultos querem que elas gostem daquela determinada matéria, pois elas necessitam se desenvolver em todas as áreas. Para isso, os pais podem estimular seus filhos levando as crianças ao teatro, cinemas, museus e aproveitando as situações do cotidiano.

      Os pais também não podem dar mau exemplo dentro de casa. Eles devem estimular a criança a gostar daquela matéria e não acabar concordando que aquilo é mesmo chato ou difícil. Com esses bons exemplos, os pais podem descobrir as causas do problema e ajudar seus filhos.